Promotor
OPART - Organismo de Produção Artística, EPE
Breve Introdução
Concerto de Homenagem a Cantores Portugueses
Teatro Nacional de São Carlos
13 de novembro de 2021 às 21h
Wolfgang Amadeus Mozart
Le nozze di Figaro: Abertura
Le nozze di Figaro: Hai già vinta la causa. Vedrò mentrio sospiro
Così fan tutte: Per pietà, ben mio
Così fan tutte: Fra gli amplessi
Gaetano Donizetti
Lucia di Lammermoor: Regnava nel silenzio
Lucia di Lammermoor: Tombe degli avi miei Fra poco a me ricovero
Lucia di Lammermoor: Che mi frena in tal momento
Jules Massenet
Manon: Allons il le faut! Adieu notre petite table
Manon: Ah fuyez douce image
Manon: St. Sulpice
Pietro Mascagni
Cavalleria Rusticana: Intermezzo
Cavalleria Rusticana: Regina Coeli. Inneggiamo il Signor non è morto
Cavalleria Rusticana: Voi lo sapete, o mamma
Alfredro Keil
Serrana: Nascida no meio da Serra
Serrana: Cantiga ao desafio
Gaetano Donizetti
Lelisir damore: Final I Ato Signor sargente
Susana Gaspar, Soprano
Carla Caramujo, Soprano
Cátia Moreso, Meio-soprano
Luís Gomes, Tenor
Luís Rodrigues, Barítono
João Oliveira, Baixo
Antonio Pirolli, Direção Musical
Coro do Teatro Nacional de São Carlos
(maestro titular Giampaolo Vessella)
Orquestra Sinfónica Portuguesa
(maestro titular Joana Carneiro)
De Luisa Todi a Elisabete Matos, passando por Francisco de Andrade, António de Andrade, Maurício Bensaúde ou Regina Pacini, a ópera tem tido intérpretes portugueses que brilharam nos palcos de todo o mundo. O presente concerto procura homenagear essa tradição, reunindo alguns dos mais representativos cantores portugueses da atualidade numa grande festa lírica.
Partiremos de dois títulos incontornáveis do universo mozartiano e depois, até chegaremos ao verismo de Mascagni e da sua Cavalleria rusticana estreada em 1890, teremos todo um século de ópera romântica nas vertentes que mais acarinhadas foram pela sala de São Carlos: a francesa e a italiana. Um século de lírica a que não podia faltar a homenagem à produção nacional, com trecho da ópera romântica portuguesa que mais êxito obteve: Serrana de Alfredo Keil, cuja ação se desenrola numa aldeia da serra da Estrela. A obra, com libreto de Henrique Lopes de Mendonça baseado numa novela de Camilo Castelo Branco, foi estreada em São Carlos em 1899.
M/6
Informações Adicionais
Medidas de Combate à COVID-19:
O Teatro Nacional de São Carlos cumpre as recomendações e as regras de segurança emanadas pela Direção-Geral de Saúde e encontra-se certificado pela Inspeção-Geral das Atividades Culturais com o selo "Clean and Safe".
Uso obrigatório de máscara.
Datas e Horários:
As datas e horários dos espetáculos poderão ser alterados, em resultado de medidas de combate à COVID-19 que o Governo ou as autoridades de saúde possam vir a decretar.
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